Chris Squire (baixo) e o vocalista Jon Anderson juntaram-se a Tony Kaye (teclados), Peter Banks (guitarra), os dois últimos do The Syn, e Bill Bruford (bateria) e formaram o Yes em 1969, nome escolhido por Banks. O som virtuoso e progressivo com influências clássicas e pitadas de folk, sempre foi a marca da banda que, desde o início, conquistou o público. No mesmo ano lançam seu álbum de estréia com um som bastante psicodélico, característica da época. O álbum foi bem recebido pela crítica e pelo público.
Na sequência vem Time and a Word e The Yes Álbum (respectivamente de 70 e 71), este segundo já com Steve Howe na guitarra. Time and a Word teve duas capas diferentes: no Reino Unido apresentava o desenho de uma mulher nua, mas nos EUA teve que sair com uma foto da banda. O curioso é que Steve Howe está nessa foto apesar de não ter sido ele quem gravou a guitarra, já que entrou na banda logo após a gravação.
A primeira turnê pelos EUA foi junto com o Jethro Tull, depois disso, Rick Wakeman veio substituir Tony Kaye, que saiu alegando diferenças musicais e formou uma banda chamada Badger. Com essa nova formação, o Yes lançou dois de seus melhores álbuns: Fragile e Close to the Edge. Por questões contratuais, Fragile tem diversas faixas com Kaye no teclado (que já estavam gravadas quando ele saiu).
Yessongs traz a turnê de 1973 e Alan White na bateria no lugar de Bruford, que juntou-se ao King Crimson. Relayer de 75 é gravado com Patrick Moraz nos teclados e seu som é mais dado para o jazz. Nessa época, Jon Anderson sugere que cada membro lance um álbum solo, o que acontece entre os anos de 75 e 76. Anderson lança Olias of Sunhillow; Squires, Fish Out of Water; Steve Howe, Beginnings; Alan White, Ramshackled e Moraz, The Story of I (ou simplesmente I).
No ano seguinte, Wakeman volta e fica na banda até 1978, quando deixa o Yes novamente junto com Jon Anderson. Em seus lugares entram Geoff Downes (teclado) e Trevor Horn (voz e guitarra). O resultado não foi nada agradável e, consequentemente, a banda acabou.
Jon Anderson lançou outro álbum solo, Song of Seven, que traz algumas músicas suas que não entraram em Tormato do Yes. Howe e Downes formaram o Asia com John Wetton e Carl Palmer (ELP). Squire e White juntaram-se a Jimmy Page formando o XYZ (que significa ex-Yes e Zeppelin), que não deu muito certo e terminou antes de lançar álbuns.
Mas nem tudo estava perdido e em 83 a banda faz a sua volta. Squire e White compoem algumas canções e chamam Anderson e o guitarrista Trevor Rabin para o Yes voltar à ativa. Porém, os álbuns que seguem não são tão bons quanto os antigos. Em 89 uma cisão ocorre no Yes. Forma-se o ABWH (Anderson, Bruford, Wakeman e Howe) que lança um álbum homônimo. Squire, que tinha os direitos do uso do nome da banda, não gosta muito desse projeto e o Yes, com Rabin, White, Kaye e á claro Squire, fica conhecido como YesWest.
Essa formação do YesWest não estava muito firme, alguns integrantes tinham projetos solos, mas algumas demos foram gravadas. O ABWH lança o 2º álbum: Dialogue. Os integrantes das duas partes começam a ter um contato mais frequênte e em 91 sai Union, com material escrito e composto tanto pelo ABWH quanto pelo YesWest. A turnê que seguiu esse álbum levou as duas bandas ao palco.
Depois da turnê, Bruford e Howe cairam fora e a gravadora exigiu que a banda (voltando ao nome original: Yes) se reestruturasse. Wakeman também saiu, participando como convidado do álbum seguinte, mas tendo olhos principalmente em sua carreira solo (muito bem sucedida por sinal).
Em 96 tudo muda quando Rabin e Kaye deixam a banda e Steve Howe e Rick Wakeman voltam para o lançamento de Keys to Ascension, um álbum duplo ao vivo que traz de volta toda a mágica do Yes. O sucesso é tão grande que é lançado outro duplo, em 98.
Em 1999, Billy Sherwood participou das gravações do inédito “The Ladder”, e mais um álbum duplo, desta vez ao vivo, sai em 2000 sob o título de “House of Yes: Live from House of Blues”, gravado em uma apresentação da banda em Las Vegas. No line up de “Magnification”, em 2001, o Yes não contou com nenhum tecladista e sim com uma orquestra inteira para acompanha-los, inclusive, durante a turnê.
Comemorando 35 anos de carreira, chega a coletânea “The Ultimate Yes- 35th Year Anniversary Collection” e o DVD duplo “YesSpeak”, gravado durante a excursão européia da banda.
Na sequência vem Time and a Word e The Yes Álbum (respectivamente de 70 e 71), este segundo já com Steve Howe na guitarra. Time and a Word teve duas capas diferentes: no Reino Unido apresentava o desenho de uma mulher nua, mas nos EUA teve que sair com uma foto da banda. O curioso é que Steve Howe está nessa foto apesar de não ter sido ele quem gravou a guitarra, já que entrou na banda logo após a gravação.
A primeira turnê pelos EUA foi junto com o Jethro Tull, depois disso, Rick Wakeman veio substituir Tony Kaye, que saiu alegando diferenças musicais e formou uma banda chamada Badger. Com essa nova formação, o Yes lançou dois de seus melhores álbuns: Fragile e Close to the Edge. Por questões contratuais, Fragile tem diversas faixas com Kaye no teclado (que já estavam gravadas quando ele saiu).
Yessongs traz a turnê de 1973 e Alan White na bateria no lugar de Bruford, que juntou-se ao King Crimson. Relayer de 75 é gravado com Patrick Moraz nos teclados e seu som é mais dado para o jazz. Nessa época, Jon Anderson sugere que cada membro lance um álbum solo, o que acontece entre os anos de 75 e 76. Anderson lança Olias of Sunhillow; Squires, Fish Out of Water; Steve Howe, Beginnings; Alan White, Ramshackled e Moraz, The Story of I (ou simplesmente I).
No ano seguinte, Wakeman volta e fica na banda até 1978, quando deixa o Yes novamente junto com Jon Anderson. Em seus lugares entram Geoff Downes (teclado) e Trevor Horn (voz e guitarra). O resultado não foi nada agradável e, consequentemente, a banda acabou.
Jon Anderson lançou outro álbum solo, Song of Seven, que traz algumas músicas suas que não entraram em Tormato do Yes. Howe e Downes formaram o Asia com John Wetton e Carl Palmer (ELP). Squire e White juntaram-se a Jimmy Page formando o XYZ (que significa ex-Yes e Zeppelin), que não deu muito certo e terminou antes de lançar álbuns.
Mas nem tudo estava perdido e em 83 a banda faz a sua volta. Squire e White compoem algumas canções e chamam Anderson e o guitarrista Trevor Rabin para o Yes voltar à ativa. Porém, os álbuns que seguem não são tão bons quanto os antigos. Em 89 uma cisão ocorre no Yes. Forma-se o ABWH (Anderson, Bruford, Wakeman e Howe) que lança um álbum homônimo. Squire, que tinha os direitos do uso do nome da banda, não gosta muito desse projeto e o Yes, com Rabin, White, Kaye e á claro Squire, fica conhecido como YesWest.
Essa formação do YesWest não estava muito firme, alguns integrantes tinham projetos solos, mas algumas demos foram gravadas. O ABWH lança o 2º álbum: Dialogue. Os integrantes das duas partes começam a ter um contato mais frequênte e em 91 sai Union, com material escrito e composto tanto pelo ABWH quanto pelo YesWest. A turnê que seguiu esse álbum levou as duas bandas ao palco.
Depois da turnê, Bruford e Howe cairam fora e a gravadora exigiu que a banda (voltando ao nome original: Yes) se reestruturasse. Wakeman também saiu, participando como convidado do álbum seguinte, mas tendo olhos principalmente em sua carreira solo (muito bem sucedida por sinal).
Em 96 tudo muda quando Rabin e Kaye deixam a banda e Steve Howe e Rick Wakeman voltam para o lançamento de Keys to Ascension, um álbum duplo ao vivo que traz de volta toda a mágica do Yes. O sucesso é tão grande que é lançado outro duplo, em 98.
Em 1999, Billy Sherwood participou das gravações do inédito “The Ladder”, e mais um álbum duplo, desta vez ao vivo, sai em 2000 sob o título de “House of Yes: Live from House of Blues”, gravado em uma apresentação da banda em Las Vegas. No line up de “Magnification”, em 2001, o Yes não contou com nenhum tecladista e sim com uma orquestra inteira para acompanha-los, inclusive, durante a turnê.
Comemorando 35 anos de carreira, chega a coletânea “The Ultimate Yes- 35th Year Anniversary Collection” e o DVD duplo “YesSpeak”, gravado durante a excursão européia da banda.
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