quinta-feira, 21 de outubro de 2010

"SPOOKY TOOTH"


Spooky Tooth foi uma banda britânica de rock progressivo formada em 1967, na Inglaterra. Foi uma das pioneiras do que hoje chamamos de Hard Rock, Heavy Metal ou Rock Pesado. Influenciou de modo notável uma grande parcela de bandas e músicos. Gary Wright (único Norte Americano da banda) e Mike Harrison alternavam vocais e teclados, Luther Grosvenor Guitarra, Greg Ridley (Baixo e Guitarra) e Mike Kellie (Bateria e percussão) foi a formação principal, mas a banda teve muitas modificações em sua trajetória! A partir da década de 70 emplacaram vários hits, principalmente nos EUA. Uma das maiores virtudes da banda é a facilidade com que mesclam elementos como blues, rock progressivo e rock´n´roll. Para muitos (que a considera no mesmo patamar de "The Who", "Doors", "Yardbirds", etc.) a banda é injustiçada no meio do Rock, pois nunca teve o merecido reconhecimento, principalmente no Brasil.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

"THE MOODY BLUES"


The Moody Blues era originalmente uma banda britânica de rhythm and blues; posteriormente eles tornaram-se conhecidos através da música
psicadélica e do rock progressivo.
A banda foi formada em 1964 em Birmingham, Inglaterra,
por Ray Thomas, Mike Pinder, Denny Lane, Graeme Edge e Clint Warwick.
Depois de algumas mudanças na formação e alterações no estilo sonoro,
o Moody Blues conseguiu alcançar sucesso com suas apresentações
bombásticas e um característico som orquestral.
A banda ainda existe, apesar do único integrante original a
continuar com o Moody seja Graeme Edge.

Discografia

Go Now! (1965)
Days of Future Passed (1967)
In Search Of The Lost Chord (1968)
On The Threshold Of A Dream (1969)
To Our Children’s Children’s Children (1969)
A Question of Balance (1970)
Every Good Boy Deserves Favour (1971)
Seventh Sojourn (1972)
Caught Live + 5 (1977)
Octave UK (1978)
Long Distance Voyager (1981)
The Present - IMPORT UK (1983)
The Other Side Of Life (1986)
Prelude (1987)
Sur La Mer (1988)
Keys Of The Kingdom - IMPORT UK (1991)
A Night at Red Rocks (1993)
Strange Times (1999)
Hall Of Fame - Live at the Royal Albert Hall (2000)
December (2003)

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

"SHA NA NA"


Sha Na Na foi um grupo cômico de rock formado na cidade de Nova York,
que tocava versões de sucessos do doo wop dos anos 50,
além de interpretar a cultura urbana daquela época em seus shows.
A banda teve início em 1968 sob o nome The Kingsmen enquanto os integrantes estudavam na Universidade de Colúmbia, mas o nome foi mudado pois já existia um grupo homônimo. A formação original trazia os vocalistas Rob Leonard, Scott Powell, Johnny Contardo, Frederick "Denny" Greene, Richard "Ritchie" Joffe e Don York, mais os guitarristas Chris Donald, Elliot Cahn e Henry Gross, o baixista Bruce Clarke, o baterista John "Jocko" Marcellino, os pianistas "Screamin'" Scott Simon e John "Bowzer" Bauman e o saxofonista Leonard Baker.
Tornaram-se conhecidos em 1969 depois de tocar no Festival de Woodstock.
Com o advento nos anos 70 da onda de nostalgia pela década de 50 o nível de popularidade do Sha Na Na aumentou rapidamente, inspirando o surgimento de grupos similares na América do Norte e no Reino Unido. A banda ainda continua a se apresentar com alguns dos integrantes originais.

Discografia

Woodstock Festival Soundtrack (1969)
Woodstock Festival Soundtrack (1969)
Rock And Roll Is Here To Stay (1969)
Sha Na Na (1971)
The Night Is Still Young (1972)
Live In Belgium, With Francis Bay & His Orchestra (1972) (Bootleg)
The Golden Age of Rock ’N’ Roll (1973)
From the Streets of New York (1973)
Sha Na Na Live in Germany (1973)
Hot Sox (1974)
Sha Na Now (1975)
Rock’n Roll Graffiti - Live In Japan (1975)
Grease Soundtrack (1978)
Rockin’ In The 80’s (1980)
Silly Songs (1981)
Rock’n’Roll Concert & Party (1987) (VHS)
The Sha Na Na 25th Anniversary Collection (1993)
Live In Concert (199?)
Rock ‘N’ Roll Dance Party ((1996)
Then He Kissed Me (with Conny) (1999)
Live In Japan (with Conny) (2000)
Rockin’ Christmas (2002)
One More Saturday Night (2006)

"BLOOD, SWEAT & TEARS"


Blood, Sweat & Tears foi uma banda norte-americana de rock and roll formada em Nova Iorque em 1967 por Al Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsiues, Randy Brecker, Jerry Weiss, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby.

O vocalista da segunda formação, defendeu uma música em um dos Festivais Internacional da Canção no Rio de Janeiro. Seu nome é David Clayton Thomas. Suas músicas mais tocadas aqui foram: "You've made me so very happy", "More and more" e "Spinning wheel".

A banda que fundiu o jazz com o rock ou pop em algo híbrido que veio a ficar conhecido como "jazz-rock". Eles estavam entre os primeiros do gênero, conhecido como "jazz fusion", ou simplesmente "fusion" (que tendendo para visões virtousísticas de experimentação eletrônica e uma música anormal), o som do Blood, Sweat & Tears era uma mistura de variados estilos do rock, pop e R&B/soul music como "big band" ou "jazz combo".
Kooper, Jim Fielder, Fred Lipsius, Randy Brecker, Jerry Weis, Dick Halligan, Steve Katz e Bobby Colomby fizeram parte da formação original da banda, que foi oportunamente nomeada por Kooper depois de ter visto o álbum de 1963 de Johnny Cash com o mesmo nome. Kooper era o líder da banda, tendo insistido nesta posição baseado em suas experiências com o "The Blues Project", sua banda anterior, que também contava com Steve Katz.
O grupo fez sua estréia no Cafe Au Go Go em Nova Iorque em 1967, abrindo para o "Moby Grape"; a banda era um sucesso de audiência, que gostava da inovadora fusão do jazz com o rock psicodélico e o pop. Após assinar contrato com a Columbia Records, o grupo lançou um dos álbuns mais aclamados pela crítica dos anos 60, Child Is Father to the Man. Sem nenhum single de orientação pop, as vendas do álbum foram lentas. Enquanto as vendas iam lentamente crescendo, conflitos de personalidade começaram na banda. Colomby e Katz queriam que Kooper assumisse os órgão exclusivamente e desse lugar a um vocalista. Com o álbum de estréia, lentamente adquirindo realizações, Kooper deixou o grupo para se transformar em um produtor da Columbia. Randy Brecker e Jerry Weiss também saíram, se juntando a "Horace Silver's Band", respectivamente.
Colomby e Katz começaram a recrutar vocalistas, considerando o estilo inconfundível de Stephen Stills e Laura Nyro antes de selecionarem David Clayton-Thomas, vocalista canadense. Reportadamente, a cantora folk Judy Collins viu ele cantar em um clube de Nova Iorque e ficou tão comovido com a performance do cantor canadense que contou sobre ele aos amigos Bobby Colomby e Steve Katz (sabendo que eles estavam procurando por um novo vocalista para estar a frente da banda). Com Collins, foram assistir ao cantor e ficaram impressionados com aquele que era Clayton-Thomas, que foi convidado para ser o vocalista principal do reconstruído Blood, Sweat & Tears. Chuck Winfield, Lew Soloff and Jerry Hyman juntaram-se banda logo depois fazendo com que a banda possuísse, naquele momento, um total de 9 membros.

Blood, Sweat & Tears, o homônimo e segundo álbum, foi produzido por James William Guercio e foi lançado em 1969. O album era muito mais orientado para o pop, fazendo decididamente com que as composições passassem a ser assim. Este álbum rapidamente foi para o topo das paradas e ganhou um Grammy de álbum do ano. Foram três singles de sucesso: um cover de Brenda Holloway's ("You've Made Me So Very Happy"), uma canção de Clayton-Thomas ("Spinning Wheel"), e uma versão de "And When I Die" de Laura Nyro.
Por conta da presença obstáculos e a falta de Kooper, o Blood, Sweat & Tears teve problemas segurando-se para com qualquer sorte na contra-cultura hippie durante o tempo que esta era muito importante. A banda saiu em turnê com ajuda do Departamento de Estado de Cultura dos Estados Unidos pelo leste europeu. Qualquer associação voluntária com o governo era extremamente não-popular naquele momento, e a banda foi ridicularizada por isto.

Depois de retornar ao EUA, o grupo lançou Blood, Sweat & Tears 3, tendo um sucesso popular, com o singles "Hi-De-Ho", um cover de Carole King, e "Lucretia Devil", outra composição de Clayton-Thomas, esta última teve uma má repercussão da crítica. Enquanto o álbum ia se tornando um fracasso, a banda se atentava a recriar o sucesso do disco anterior, dedicando-se quase que exclusivamente (novamente) a material cover, às vezes tendo resultados desastrosos, e vários jornalistas também sentiram a necessidade de massacrar a banda pela turnê armada pelo Departamento de Estado. Com todos os problemas, houve a decisão de tocar no Caesar's Palace em Las Vegas, um notório lugar numa cidade não "hippiezada". Em 1970, a banda providenciou a trilha sonora do filme de comédia The Owl and the Pussycat.
Seguindo todos os rumores, o grupo convidou o compositor de jazz Dan Heckman como seu produtor com Dave Bargeron no lugar de Jerry Hyman, gravando material que gostaria que fosse o Blood, Sweat & Tears 4. Pela primeira vez desde Child Is Father to the Man, quase todo o material foi escrito pelo grupo, e incluíram também um cover de "Holy John" de Al Kooper. O álbum ficou entre os TOP 10 e ganhou disco de ouro, marcando o fim dos tempos comerciais da banda.
Dificuldades de personalidade dividiu o grupo nas facções do jazz e do rock, com Clayton-Thomas no meio; ele escolheu sair do grupo para seguir carreira solo. Ele foi substituído por Bobby Doyle, então Jerry Fisher. Fred Lipsius também deixou a banda e foi substituído pela lenda do jazz Joe Henderson, antes de Lou Marini que ter sido selecionado para o grupo. Dick Halligan foi substituído por outra lenda do jazz, Larry Willis, enquanto o guitarrista suéco Georg Wadenius se juntou ao grupo como segundo guitarrista. Durante as mudanças, uma álbum coletânea foi lançado, que chegou ficou entre os TOP 20, ganhando disco de ouro. Este foi o último disco de ouro adquirido pela banda.
O novo grupo eventualmente lançou New Blood, que encontrou o grupo mais jazzístico do que em seus álbuns anteriores. O disco conseguiu estar entre os TOP 40 com o single "So Long Dixie", mas sofreu com vendas baixas. Steve Katz acabou com grupo seguindo o resultado do álbum. O próximos álbuns, No Sweat e Mirror Image, venderam pouco mais do que os anteriores.
Mudanças continuaram, culminando no retorno de David Clayton-Thomas e o lançamento do álbum New City marcando a volta da banda. O álbum alcançou um bom resultado com o cover de "Got To Get You Into My Life", dos Beatles. Mas, mesmo assim, o álbum não vendeu muito bem. Eles lançaram um último álbum pela Columbia Records, o fraco em vendas More Than Ever, antes de realmente acabarem. O último membro original do grupo, Bobby Colomby, que tinha saído em 1976, retornou quando a banda assinou contrato com a ABC Records, mas trabalhou apenas como produtor executivo. O álbum Brand New Day ficou completamente fora das listas. E seguiu-se uma desastrosa turnê pela Europa em 1978. Finalmente, o grupo de desfez.
Porém, David Clayton-Thomas decidiu remontar o grupo em 1980 com uma banda de músicos canadenses. Eles assinaram contrato com a Avenue Records, que é subsidiária da LAX, e com o lendário produtor Jerry Goldstein, e gravaram o álbum Nuclear Blues. Tirando o título, o álbum foi a última tentativa de remontar o grupo, mostrando um grupo que adotando o funk. O disco foi um completo fracasso comercial, e considerado por muitos fãs como o álbum que jamais deveria ter sido lançado. Seguiu-se uma rápida turnê e a banda voltou a dissipar-se.
Clayton-Thomas tentou recomeçar sua carreira solo depois do disco, desde ele não conseguir o direito do nome do Blood, Sweat & Tears, mas durante alguns meses na estrada, ele quis encontrar os promotores e conseguiu junto a Bobby Colomby o direito de usar o nome durante suas turnês. Por quase 20 anos depois, ele viaja desta maneira. Em 2004, Clayton-Thomas anunciou suas intenções de seguir sua carreira solo novamente, e assumiu que o grupo estava acabado.
Foi descoberto em 2005, porém, que Colomby tem dado a licenciado os direitos do grupo a Chuck Negron, o vocalista formador do Three Dog Night que está excursionado sob o nome Blood, Sweat & Tears Featuring Chuck Negron. Todos os álbuns, exceto Brand New Day, estão disponíveis em CD. Os primeiros quatro álbuns foram relançados pela Sony Records em ediçoes re-masterizadas (com algumas faixas bônus), exceto o terceiro disco, que foi relançado pela Mobile Fidelity. Os álbuns posteriores pela Columbia foram relançados pela Wounded Bird Records e a Rhino Records re-lançou Nuclear Blues.

Discografia

Child Is Father to the Man (1968) Produtor: John Simon
Blood, Sweat & Tears (1969) Produtor: James William Guercio
Blood, Sweat & Tears 3 (1970) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
The Owl and the Pussy Cat (1970) Produtor: Thomas Z. Shepard
Blood, Sweat & Tears 4 (1971) Produtores: Don Heckman, Roy Halee e Bobby Colomby
New Blood (1972) Produtor: Bobby Colomby
No Sweat (1973) Produtor: Steve Tyrell
Mirror Image (1974) Produtor: Henry Cosby
New City (1975) Produtor: Jimmy Ienner
More Than Ever (1976) Produtor: Bob James
Brand New Day (1977) Produtores: Bobby Colomby e Roy Halee
Nuclear Blues (1980) Produtor: Jerry Goldstein
Latin Fire (1985) [gravado em 1980/81]
Live And Improvised (1991) [gravado em 1975] Produtor: Bobby Colomby.
Live (1994) [gravado ao vivo no The Street Scene,
Los Angeles, em 12 de outubro de 1980.)

Singles

"I Can't Quit Her" (1968)
"I Love You More Than You'll Ever Know" (1968)
"You've Made Me So Very Happy" (1969)
"Spinning Wheel" (1969) (Grammy Award-winning)
"And When I Die" (1969)
"Hi-De-Ho" (1970)
"Lucretia MacEvil" (1970)
"Lisa, Listen to Me" (1971)
"Go Down Gamblin'" (1971)
"So Long Dixie" (1972)

sábado, 2 de outubro de 2010

"CHRIS MONTEZ"


Chris Montez (Los Angeles, 1943) é um cantor estadunidense.
Montez cresceu em Hawthorne e foi influenciado pela cultura hispânica
e pelo rock 'n roll de Ritchie Valens em seus primeiros trabalhos.
A música era parte integrante de sua vida familiar e Chris começou a cantar rancheras com seus irmãos mais velhos quando era menino.
Eles o ensinaram a tocar violão e a cantar com notas altas.
Pouco depois, Chris gravarias All You Had to Do Was Tell Me,
que tornou-se um hit local.
Em 1962, Chris gravou o single Let's Dance, que chegou ao Top 10.
Ele viria então a excursionar com Clyde McPhatter, Sam Cooke,
The Platters e Smokey Robinson. No ano seguinte,
enquanto estava em Liverpool com Tommy Roe,
seu show foi aberto por um novo grupo inglês chamado The Beatles.

Após três anos na estrada, Montez voltou para casa em 1965 para terminar seus estudos e gravar um disco pela gravadora A & M. Herb Alpert, que sugeriu que ele cantasse baladas suaves. Em um estilo mais conservador, foram gravados os sucessos The More I See You, There Will Never Be Another You, Call Me e Time After Time.
Enquanto o rock britânico e o rock psicodélico invadiam os Estados Unidos, Chris trocou sua gravadora antiga pela CBS International e acumulou uma seqüência de hits fora dos EUA que o firmaram como uma estrela internacional. Ele tem músicas gravadas em inglês e espanhol que fizeram sucesso
especialmente na Áustria, na Alemanha e na Holanda